As raízes holandesas confundem-se com a rotina minimalista quotidiana, mas conseguem no entanto preservar o respeito por crenças, religiões e valores tão diversos quanto as cores que um pintor consegue criar.
Esta a Dam, praça central de Amesterdão, onde a magia nasce e a inspiração se apodera de nós. Uma espécie de Albufeira cheia de futuras promessas mas à escala mundial.
Se tiverem oportunidade visitem esta cidade, de preferência em Abril ou Maio, quando as flores estão prontas a ser colhidas e não se esqueçam de viajar pelos canais, de barco, e ir ao mercado das flores.
Os moinhos, também, são uma atracção muito visitada, contudo só na periferia da cidade irão encontrar alguns.
Tradições que tendem a desaparecer e que se transformam em casas de habitação, uma vez que a falta de terra para construir torna esta cidade uma das mais caras da Europa para se viver.A gastronomia, é sem dúvida, a maior desilusão. Imaginem-se no interior de um centro comercial, atordoados pelo aroma dos temperos israelitas e pelos fritos que nos assolam a toda a hora, agora abram os olhos e estão nas ruas de Amesterdão. Se de facto querem comer devem dirigir-se aos restaurantes italianos ou a um argentino que encontrem.
A cidade convida ao exercício físico e apesar do tempo sempre cinzento, a temperatura amena exige uma bicicleta e muitos passeios pelos mercados de rua que invadem os passeios todos os dias.
Se depois de tudo isto ainda não está inteiramente convencido a visitar a cidade mais liberal da Europa, sempre pode pensar em ir ao museu do sexo, a um templo chinês ou a uma coffeeshop perto de si.
1 comentário:
fiquei convencido! ;)
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